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FEV
13
13 FEV 2015
EDUCAÇÃO E CULTURA
Doutorando continua projeto da Unesp dentro do MIT
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Nos EUA, Pedro Henrique Suman ampliou estudo de detectores de gases realizado no Posmat
Em fevereiro de 2014, o doutorando Pedro Henrique Suman chegou ao Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, para dar continuidade ao projeto de desenvolvimento de sensores de gás tóxicos iniciado há três anos dentro do programa de Ciência e Engenharia de Materiais da Unesp (Posmat), em Araraquara.

Nos EUA, Pedro ampliou o estudo realizado em Araraquara, experimentando novos elementos e alterando a superfície dos materiais. “Inicialmente estudávamos as propriedades como sensores de gás de materiais puros a base de óxido de estanho na forma de microdiscos e nanofitas. Agora experimentamos outras estruturas, como nanotubos”, explica o aluno do Posmat, da Unesp. “Além disso, modificamos a sua superfície, adicionando outro óxido, o óxido de cobre, e também metais nobres catalisadores, como platina, paládio”.

Oriundo da escola pública, Pedro concluiu a graduação em física no campus de Ilha Solteira. Durante o mestrado, trabalhou em um projeto conjunto com o MIT onde desenvolveu discos cristalinos de óxido de estanho sensíveis ao dióxido de nitrogênio. O estudo gerou uma patente dividida entre o instituto norte-americano e a Unesp, além de um artigo na revista Science Direct.

Em Araraquara, Pedro é orientado pelo professor Marcelo Ornaghi Orlandi, do Instituto de Química, enquanto nos EUA será orientado pelo professor Harry Tuller, do Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais do MIT. Há aproximadamente três anos, Tuller e o professor José Aranha Varella iniciaram a cooperação entre os dois grupos visando o desenvolvimento dos sensores.

Pedro é o segundo doutorando do Posmat a visitar o MIT, um dos mais prestigiados centros de pesquisa do mundo. Ele ficou no país até o dia 31 de janeiro de 2015. Antes dele, Anderson André Felix também passou um ano no instituto durante seu doutorado. “Nós esperamos que essa relação seja continua e que dure muitos anos. Eles (a equipe do prof. Tuller) estiveram uma semana em Araraquara, no ano passado, e ficaram fascinados com a estrutura do Instituto de Química”, lembra Pedro. “A diferença é que no Brasil estamos mais focados em produzir e desenvolver novos materiais, pensando em possíveis aplicações tecnológicas”, explica.

A mobilidade do estudante da Unesp é parte de um programa da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo), chamado Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) e que fomenta o intercâmbio de curta e média duração de pesquisadores no exterior.
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